Contos de João
Entrei de gaiato numa confusão, onde não conhecia ninguém e nem tinha razão para entrar. Na verdade, me empurraram e eu caí no meio do tumulto. Quando a polícia chegou, levou todo mundo e, lógico, eu estava no meio. Ficamos na delegacia de Santo Amaro, Recife, umas três horas, quando decidiram, rápida e arbitrariamente, mandar todo mundo para o presídio.
Eu fiquei com o cu na mão. Como meus amigos e minha família iram encarar esta? Mas lei é lei. Em menos de uma hora desembarcamos, eu e mais três caras, no presídio Professor Aníbal Bruno. Os soldados eram brutos, pareciam cavalos e não eram bonitos não, se você está pensando que eram.
Jogaram-nos numa cela por volta das duas da madrugada. A cela era para pessoas que ainda não foram julgadas. Ficava num lugar afastado das outras e não tinha uma iluminação muito boa. Porém, só percebi que os três caras que estavam sendo presos comigo eram muito bonitos e gostosos, quando passamos por um corredor onde havia uma lâmpada de + ou - uns 100W. Pude perceber que eles eram malhados e um deles em especial, que estava sem camisa, tinha um peitoral de tirar o fôlego de qualquer veado.
Os três como se conheciam, ficaram em um canto e eu em outro da cela. Eles conversavam a respeito de uma menina, pela qual os três teriam brigado e tinha acabado ali naquele presídio. Pelo andar da carruagem, pude perceber que eles iriam sair com a menina e fazerem uma suruba com ela. Deu-me uma vontade de me oferecer para que eles fizessem de conta que eu era ela e que fizessem a suruba com o meu cuzinho. Mas não tive coragem. Eles estavam tão atordoados quanto eu e nem perceberam a minha presença.
No outro dia, já pela manhã, um policial nos levou para tomar café. Acho que o policial pensava que éramos colegas ou coisa assim. Eu estava me comportando, pois eu sempre ouvi dizer que havia muitos casos de estupro naquele presídio e morria de medo. Só que quando estávamos tomando café, num local também reservado para não julgados, passou um rato enorme por baixo da mesa e passou por cima do meu pé. Gente, eu não agüentei. Soltei um baita grito e os quatro só então perceberam a minha presença e o meu jeito de ser.
A princípio, os três ficaram me olhando espantados e meio com receio, pois tinha percebido que eu era gay, mas com o passar das horas, foram se chegando e pudemos conversar. Contei por que eu estava ali e eles ficaram admirados de como a polícia era imprudente em colocar um inocente atrás das grades, pois disseram que nem me viram no meio da confusão.
Mais enturmado, comecei a mostrar quem eu realmente era. À noite, por volta das 21:00h, tomei coragem e perguntei o que eles iriam fazer com a menina que causou toda a briga. Eles foram sinceros e falaram que iriam fazer um rodízio com a garota. Foi quando um deles, para a minha surpresa e felicidade, insinuou que, se eu quisesse, eles poderiam esvaziar a carga em mim, já que não conseguiram comer a boceta e o cuzinho dela. Eu topei na hora.
Imaginem, eu sozinho para dar a três! Logo escolhi o mais bonito para começar. Por sorte ele era o que tinha o pau menor (17cm). Comecei com um bola gato (bola e gato em inglês = boll cat), básico. Ele tinha o pau retinho que descia redondo, macio e reanimava. Passei uns dez minutos mamando aquela rola maravilhosa. Na minha cabeça, passava-se aquela música de Chico Buarque: "O primeiro me chegou...".
Pedi uma camisinha e ele não tinha. Que pena! "Só dou se for com camisinha", protestei. Ele cheio de tesão perguntou se um dos amigos, que se masturbavam vendo a cena do bola gato, tinham alguma para emprestar. Eles tinham cada um, uma. Fiquei só no boquete até que ele espirrou aquela gala grossa e pesada no meu rosto.
"O segundo me chegou..." Com uma rola de 19cm, grossa para dedéu! Pensei: "Arrombei-me?!"Agora eu estou completamente fodido". Mas, quem está na chuva é para se molhar. Chupei bem muito aquele caralho, ajuntei saliva na boca e passei no cu. Tirei a camisa, coloquei no chão para apoiar os joelhos, arrebitei bem a bunda e ele foi metendo bem devagarzinho. Nem dor senti. Também estava cheio de tesão. Ele me comia num silêncio de doer o ouvido. Só dava para escutar os bagos dele batendo no meu rego. Claro que não podíamos fazer barulho. Já pensou se os soldados vissem e quisessem?
Ele continuou a meter e tirar. Quando ia meter ele metia bem devagar. Dava para contar cada centímetro de rola que entrava. Meu pau estava a ponto de me transformar num homem-bomba. Daí ele começou a se mover mais rápido e mais rápido e mais rápido... Até que travou os dentes, prendeu a respiração e encheu a camisinha daquele líquido de fazer neném. "O terceiro me chegou..." Bem mais safado que os outros dois. Acho que já comeu muito frango na vida. Mandou-me deitar no chão e deitou por cima de mim. Senti "...o seu corpo pesando no meu...". "...vem depressa, vem sem fim. Dentro de mim..." Mordeu minha orelha, beijou "..minha nuca com a barba mal feita...", "...me deixou em brasa...", e começou a roçar sua pica de 22cm em minha bunda, me fazendo ir às estrelas.
Eu me contorcia pelo chão e rebolava tentando que seu pau acertasse meu cu, mas ele insistia em colocar no meio de minhas coxas. De repente ele começa a beliscar, delicadamente, meus mamilos. Então eu disse: "Acho melhor você enfiar logo essa rola senão eu vou gozar e não vou mais te dar o cu". Aí ele falou bem no meu ouvido: "vou ficar aqui em cima de você sem me mexer, para você não gozar logo".
Depois, começou novamente a roçar na minha bunda e eu comecei a rebolar novamente, tentando fazer com que o pau dele encontrasse o meu cu, até que consegui. Assim que entrou, de repente, me deu uma dor fina no cu e eu pedi que ele ficasse parado novamente. Ele obedeceu. A dor passou e eu comecei a rebolar de novo, já com seu pau dentro de mim.
O boy era tudo! Me pôs de frango assado e meteu novamente. De quatro e meteu novamente. De ladinho e meteu novamente. ?...Ah! Esse cara tem me consumido...? Até hoje eu penso nele e toro uma. Ele sabia fazer. Bem, voltando à foda. Ficamos experimentando várias posições. Acho que meu jamais será o mesmo depois daquele trato. Me colocou de quatro novamente e começou a estocar e socar bem forte. Quando senti que ele ia gozar, comecei a me masturbar. Ele mandou eu parar. Obedeci. Depois que ele gozou feito um touro, sentou-se no chão comigo sentado em cima do seu pau aí disse: "Goza agora!".
Começou a amassar meus mamilos e dar beijinhos na minha nuca. Gente, eu gozei quase um litro de gala. Meu cu apertava tanto seu pau que depois ele disse que chegou a pensar que meu cu iria partir o pau dele pelo talo, pois estava todinho dentro de mim. Quando amanheceu, eles foram depor e disseram que eu não tinha nada haver com aquele episódio. Daí eu fui solto. Mas confesso a vocês. Eu ficaria mais tempo com eles.
Texto retirado do site Toda Forma de Amor.