18.11.04

Sobre minhas influências sobre as pessoas

Há umas duas semanas, fui com uns amigos na festinha particular de aniversário da senhorita Maya, onde rolou bebida e o caralho à quatro, e onde se presume que cada um sabe cuidar do seu rabo direitinho, não se deixando cair na mão do palhaço ou até, em certo momento, virar o palhaço.

Quando cheguei na festinha, certos elementos já se encontravam devidamente prostados ao chão, onde aprimoravam seu anti-corpus de cirrose e praticamente vomitavam no próprio nariz. Coisa pouca, assim. Claro que vale não citar nomes aqui. Ok, não citarei.

Mas o motivo desse post não se deve à isso, e sim a um dos convidados da festa que, devidamente dopado, veio à mim e disse:

-- Cara, sou seu fã...
-- É mesmo é?! Quer meu autógrafo?! Hehehehe
-- Hahauhahea... Porra Erik, tô falando sério!
-- Er... Cê sabe meu nome?!
-- Porra Erik, sou seu fã!...(vômito)


Uma hora depois a síndica do prédio bate na porta e diz que um dos convidados da baderna havia quebrado a cabeça no vidro da mangueira de incêndio da portaria, saíra dali ensanguentado e só fora achado no dia seguinte caído em frente às Lojas Americanas das Laranjeiras.

Daí eu me pergunto. Que imagem eu passo para os meus leitores?! E esse não é o primeiro não... Teve até casos de adolescentes que foram parar em sanatórios públicos por sentirem ciúmes demais da minha pessoa, achando que a minha vida se resumia ao que eu escrevia no meu blog!

Mas eu ainda acho que são essas músicas Roquenrol que fazem isso com as pobres crianças.
Isso e os jogos eletrônicos. Só pode.

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