26.10.04

Sobre a Thalyta, a alemã

Não tenha dúvidas de que eu estou me sagrando como o blogueiro mais guerreiro deste lado da galáxia. Mas isso você já deveria saber, ainda mais porque um cara que persegue pega um ônibus que leva quase 2 horas para chegar ao colégio de sua amada tem que ser um cara guerreiro. E legal. E irado. E pintudo também. Mas isso são algumas fãs que dizem, eu não posso confirmar essa informação. Alias posso, mas não estou com vontade de abaixar minha cueca neste momento.

Ontem, quase hoje, mas como o dia termina às 00:00 horas, já é ontem, mesmo parecendo ser hoje, e não sendo ontem o hoje, e sim ontem. Entendeu? Não?! Nem eu. Portanto, hoje ontem hoje ontem hoje ontem desisto, eu consegui me encontrar com a senhorita Thalyta, trocar uma idéia, beber chá-matte, tirar umas fotos e jogar dominó na São Salvador. Como todo dia.

Thalyta, como boa alemã, me ensinou a arte do strutzel, como preparar chucrute e como tomar uma jarra de cerveja em 1 gole, sem soluçar. Eu, como bom instrutor sexual, a ensinei a fazer aviões de papel, daqueles que ficam no ar por bastante tempo. Tiramos algumas fotos, para provar que a Thalyta não é um quarentão que mora em Amsterdã se disfarçando de guriazinha bagé, e para provar também que eu não sou uma guriazinha bagé.


Depois daquele pequeno incidente do final de semana, Thalyta estava muito tímida, até no telefone, e queria marcar a saída para outro dia, porque não agüentaria olhar pra minha cara depois do que ela fez. Mas mesmo assim eu insisti e ela acabou ficando com medo de eu morder ela e finalmente deixou de cu doce aceitou a proposta e saímos juntos para o bosque. Vergonha, amigo. Logo comigo, que fiz/faço/farei merda adoidado.


Dali a Thalyta foi por mim levada ao curso de espanhol e, depois, segui reto para a Lapa, pois a noite seria longa nessa segunda-feira chuvosa.

Eu disse Lapa?! Quis dizer Pedro II.

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