3.3.05

Dartiní, vol. 2

Em busca do Ponto G.

Vai um petit-gateau?!
Alias, alguém me viu apresentando o SNL do sábado passado?!
Homem mais lindo do mundo... Fazer o quê, né?!

O Ponto G.
Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino? Eu tenho a resposta para todas essas questões, mas claro que não vou esclarecer tudo, porque eu tenho que continuar com o hype.
O Ponto G fica em algum lugar entre os grandes lábios vaginais, o útero e a entrada de serviço.
Isso na imaginação das crianças que escrevem sobre isso em revistas femininas. Na verdade, o Ponto G é mais uma desculpa das mulheres para que se façam atendidos os seus ancejos. Quem acredita em tensão pré-menstrual?! Alias, quem acredita em menstruação?! Isso não existe, não mesmo. Mas, tradicionalmente na sociedade capitalista ocidental, as mulheres inventaram esse artifício logo após a primeira guerra mundial, quando queriam ter direitos iguais aos dos homens (já pensou se isso acontecesse um dia?! hahaha) e, quem sabe até mais que nós.
Inventaram a menstruação, o orgasmo, o orgasmo fingido (baseado no teatro romano), os absorventes, os absorventes internos e os vibradores, sem nem ao menos explicarem para os homem do que se tratava tal apetrecho. Também inventaram, espertamente por sinal, que não deveriam usar mais sutiãs. Só por esse motivo que os homens cederam e deixaram que as mulheres conquistassem esses direitos.
Na verdade, o tão procurado e verdadeiro Ponto G é demonstrado nesse gráfico abaixo:

P.S.: E um presente para o Xande, meu querido e prezado fã boiolinha:

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