29.10.04

Sobre o São Caetano


São Caetano levou o zagueiro para o céu.


Tô vendo aqui no Jornal da madrugada(esqueci o nome) que, ao mesmo tempo que o zagueiro do São Caetano faleceu em campo, 2 outros homens também infartaram no Brasil. Um em São Paulo mesmo, um senhor que é era corredor, enquanto via o jogo pela Globo, e o outro em Salvador, enquanto treinava o seu time de vôlei. O que eles tem em comum?!

Simples. Estão todos ligados pelo esporte.
Me lembro muito bem de uma frase que eu li. Se não me engano é do Whoody Allen.

"Vivo até hoje por causa dos exercícios... Mantenho bastante distância deles."

26.10.04

Sobre a Thalyta, a alemã

Não tenha dúvidas de que eu estou me sagrando como o blogueiro mais guerreiro deste lado da galáxia. Mas isso você já deveria saber, ainda mais porque um cara que persegue pega um ônibus que leva quase 2 horas para chegar ao colégio de sua amada tem que ser um cara guerreiro. E legal. E irado. E pintudo também. Mas isso são algumas fãs que dizem, eu não posso confirmar essa informação. Alias posso, mas não estou com vontade de abaixar minha cueca neste momento.

Ontem, quase hoje, mas como o dia termina às 00:00 horas, já é ontem, mesmo parecendo ser hoje, e não sendo ontem o hoje, e sim ontem. Entendeu? Não?! Nem eu. Portanto, hoje ontem hoje ontem hoje ontem desisto, eu consegui me encontrar com a senhorita Thalyta, trocar uma idéia, beber chá-matte, tirar umas fotos e jogar dominó na São Salvador. Como todo dia.

Thalyta, como boa alemã, me ensinou a arte do strutzel, como preparar chucrute e como tomar uma jarra de cerveja em 1 gole, sem soluçar. Eu, como bom instrutor sexual, a ensinei a fazer aviões de papel, daqueles que ficam no ar por bastante tempo. Tiramos algumas fotos, para provar que a Thalyta não é um quarentão que mora em Amsterdã se disfarçando de guriazinha bagé, e para provar também que eu não sou uma guriazinha bagé.


Depois daquele pequeno incidente do final de semana, Thalyta estava muito tímida, até no telefone, e queria marcar a saída para outro dia, porque não agüentaria olhar pra minha cara depois do que ela fez. Mas mesmo assim eu insisti e ela acabou ficando com medo de eu morder ela e finalmente deixou de cu doce aceitou a proposta e saímos juntos para o bosque. Vergonha, amigo. Logo comigo, que fiz/faço/farei merda adoidado.


Dali a Thalyta foi por mim levada ao curso de espanhol e, depois, segui reto para a Lapa, pois a noite seria longa nessa segunda-feira chuvosa.

Eu disse Lapa?! Quis dizer Pedro II.

22.10.04

Sobre D2, mantendo o respeito!

Bárbara diz:
como diminui uma imagem no word?
Erik diz:
puxa pelas pontas! que nem o meu amigo D2...


As melhores piadinhas, só aqui.

17.10.04

Sobre a nova Cinderella

Que tal uma sinopse de um lançamento cinematográfico?! Bom, né?! Então. E que tal se eu fizesse uma sinopse do filme sem ao menos ter visto o filme?! Melhor ainda né?! Então. Por isso mesmo a minha fã mais enlouquecida resolveu facilitar a minha vida e, sabendo que eu não poderia assistir à "Nova Cinderella", contou para mim todo o desenrolar do filme, junto com o seu final. Não que o final não fosse previsível. É bastante, pra dizer a verdade. E olha que nem é da Disney, hein. Pois bem.

Whiskas: Fui ver A Nova Cinderela. é lindo... é um filme tolo, romântico... mas é lindo. e estamos sempre aprendendo novas lições ao final de filmes assim...

Whiskas: e foi sobre uma menina... ah! posso contar? ou vc quer ver?

Erik: conta... acho que não devo ter a oportunidade de ver mesmo... tantos filmes e tão pouco tempo hehehehe

Whiskas: e era uma menina, a história era idêntica a da Cinderela da Disney

Whiskas: a perda do pai, a madrasta, as irmãs feias, chatas e trapasseiras

Whiskas: e o Príncipe (aaaiai) e aí...

Whiskas: ahn, ela era garçonete do antigo restaurante do pai, que devia ser dela mas a madrasta a enganava

Whiskas: dizia que tinha perdido o testamento

Whiskas: e aí, ela falava com o Príncipe dela pela internet!

Whiskas: e eles era da mesma escola, mas usavam nicks, e aí... ahn

Whiskas: ele era popular mas não gostava da namorada patricinha nem da vida que ele levava, pq no fundo, ela era um intelectual

Whiskas: e queria ir pra Princeton mas o próprio pai dele queria que ele jogasse futebol

Whiskas: daí, no baile da escola eles se encontram

Whiskas: ela descobre quem ele era e não leva fé que ele ia querer ficar com ela, pq ela era garçonete e não era toda paty

Whiskas: (como ela achava que era o tipo ideal de garota dele)

Whiskas: mas ele não descobre quem era ela

Whiskas: daí as irmãs dela armam e contam na frente da escola toda e todos ficam zoando ela

Whiskas: e ele fica sem coragem de correr atrás

Whiskas: mas no fim, quando ela vai atrás dele, pra dizer que apesar de a história dela ser triste, ela sentia era pena dele...

Whiskas: ele foi embora. no meio do jogo... nem ligou pro olheiro que tava lá avaliando ele... ^____^ foi lindo

Whiskas: e o Príncipe... aaaahhh! o Príncipe...

11.10.04

Sobre professoras taradas

Muitas menininhas sapecas semi-virgens contam suas aventuras com seus professores tarados, punheteiros, feitichistas, pedófilos e afins. Pensando nisso que minha amiga Mariana criou, há uma semana mais ou menos, a comunidade

A comunidade



Tentando ajudar na alavancada para que essa comunidade decole de vez, eu, Erik, enquanto aluno assediado sexualmente(sim, eu fui), resolvi relatar um dos fatos sexualmente transversos que comigo aconteceram, ainda enquanto aluno.

Confesso! Atraio as professoras taradas! 10/10/2004 8:42 PM
Não posso mais mentir. Muitas professoras, tanto ano passado no Zaccaria quanto esse ano no Pedro II me assediaram de uma forma que deixaria a Dercy Gonçalves encabulada. Por exemplo, ano passado, uma professora de química, no auge dos seus 74 anos, com seus peitos pêra... pêra cintura... sua bundinha no lugar.... no lugar errado... e com sua tara por guris com uniforme. Ela começou me convidando para a casa dela pra tomar chocolate quente com biscoitos de champagné. Normal. Até que, em certos momentos, eu sentia que a velha senhora levantava sua saia, deixando aparecer seus seios. Tenho que dizer que era uma imagem deveras aprazível, e eu tentava me segurar de qualquer forma, engolindo aqueles biscoitos açucarados, evitando assim, pensar em sexo selvagem com uma senhora de 64 anos.... Eu disse 64?! Eram 74, perdão! Até que chegou uma hora em que eu pensei: "Ah... Meu Toddy tá no final... Vou meter o dedo aqui e dar uma lambida nesse restinho preto". Quando eu fiz isso e coloquei o dedo na boca, a velha deu uma gemida que deixaria a melhor atriz pornô americana com cara de menina de 12 anos quando leva um toco daquele menininho com cara de Felipe Dylon. Ela arrancou as suas vestes e uma borboleta voou da teia de aranha que se depositara na vagina fumegante da anciã tarada. Ela clamou por sexo, e eu, que também já não me agüentava de tesão, atendi prontamente aos seus anseios. Tivemos os melhores 17 segundos de nossas vidas.

Ah, passei direto aquele ano.