28.5.05

Contos de João

Em uma sincera homenagem a todos os gays do Brasil, que mostraram mais uma vez que conseguem fazer um evento mais organizado que o Carnaval e o Campeonato Brasileiro juntos, um conto bem gostoso, vai...
COLEGAS DE CELA


Meu nome não vou dizer, pois tenho vergonha que alguém me conheça, mas, podem me chamar de João. Sou branco, cabelos e olhos pretos, 1, 68m de altura, 59Kg. A história que vou contar me impede de falar para vocês o meu nome verdadeiro, pois ela se passou na prisão, onde fiquei dois dias. Tudo bem, que fui preso por engano, mas presídio é presídio e a fama é triste.

Entrei de gaiato numa confusão, onde não conhecia ninguém e nem tinha razão para entrar. Na verdade, me empurraram e eu caí no meio do tumulto. Quando a polícia chegou, levou todo mundo e, lógico, eu estava no meio. Ficamos na delegacia de Santo Amaro, Recife, umas três horas, quando decidiram, rápida e arbitrariamente, mandar todo mundo para o presídio.

Eu fiquei com o cu na mão. Como meus amigos e minha família iram encarar esta? Mas lei é lei. Em menos de uma hora desembarcamos, eu e mais três caras, no presídio Professor Aníbal Bruno. Os soldados eram brutos, pareciam cavalos e não eram bonitos não, se você está pensando que eram.

Jogaram-nos numa cela por volta das duas da madrugada. A cela era para pessoas que ainda não foram julgadas. Ficava num lugar afastado das outras e não tinha uma iluminação muito boa. Porém, só percebi que os três caras que estavam sendo presos comigo eram muito bonitos e gostosos, quando passamos por um corredor onde havia uma lâmpada de + ou - uns 100W. Pude perceber que eles eram malhados e um deles em especial, que estava sem camisa, tinha um peitoral de tirar o fôlego de qualquer veado.

Os três como se conheciam, ficaram em um canto e eu em outro da cela. Eles conversavam a respeito de uma menina, pela qual os três teriam brigado e tinha acabado ali naquele presídio. Pelo andar da carruagem, pude perceber que eles iriam sair com a menina e fazerem uma suruba com ela. Deu-me uma vontade de me oferecer para que eles fizessem de conta que eu era ela e que fizessem a suruba com o meu cuzinho. Mas não tive coragem. Eles estavam tão atordoados quanto eu e nem perceberam a minha presença.

No outro dia, já pela manhã, um policial nos levou para tomar café. Acho que o policial pensava que éramos colegas ou coisa assim. Eu estava me comportando, pois eu sempre ouvi dizer que havia muitos casos de estupro naquele presídio e morria de medo. Só que quando estávamos tomando café, num local também reservado para não julgados, passou um rato enorme por baixo da mesa e passou por cima do meu pé. Gente, eu não agüentei. Soltei um baita grito e os quatro só então perceberam a minha presença e o meu jeito de ser.

A princípio, os três ficaram me olhando espantados e meio com receio, pois tinha percebido que eu era gay, mas com o passar das horas, foram se chegando e pudemos conversar. Contei por que eu estava ali e eles ficaram admirados de como a polícia era imprudente em colocar um inocente atrás das grades, pois disseram que nem me viram no meio da confusão.

Mais enturmado, comecei a mostrar quem eu realmente era. À noite, por volta das 21:00h, tomei coragem e perguntei o que eles iriam fazer com a menina que causou toda a briga. Eles foram sinceros e falaram que iriam fazer um rodízio com a garota. Foi quando um deles, para a minha surpresa e felicidade, insinuou que, se eu quisesse, eles poderiam esvaziar a carga em mim, já que não conseguiram comer a boceta e o cuzinho dela. Eu topei na hora.

Imaginem, eu sozinho para dar a três! Logo escolhi o mais bonito para começar. Por sorte ele era o que tinha o pau menor (17cm). Comecei com um bola gato (bola e gato em inglês = boll cat), básico. Ele tinha o pau retinho que descia redondo, macio e reanimava. Passei uns dez minutos mamando aquela rola maravilhosa. Na minha cabeça, passava-se aquela música de Chico Buarque: "O primeiro me chegou...".

Pedi uma camisinha e ele não tinha. Que pena! "Só dou se for com camisinha", protestei. Ele cheio de tesão perguntou se um dos amigos, que se masturbavam vendo a cena do bola gato, tinham alguma para emprestar. Eles tinham cada um, uma. Fiquei só no boquete até que ele espirrou aquela gala grossa e pesada no meu rosto.

"O segundo me chegou..." Com uma rola de 19cm, grossa para dedéu! Pensei: "Arrombei-me?!"Agora eu estou completamente fodido". Mas, quem está na chuva é para se molhar. Chupei bem muito aquele caralho, ajuntei saliva na boca e passei no cu. Tirei a camisa, coloquei no chão para apoiar os joelhos, arrebitei bem a bunda e ele foi metendo bem devagarzinho. Nem dor senti. Também estava cheio de tesão. Ele me comia num silêncio de doer o ouvido. Só dava para escutar os bagos dele batendo no meu rego. Claro que não podíamos fazer barulho. Já pensou se os soldados vissem e quisessem?

Ele continuou a meter e tirar. Quando ia meter ele metia bem devagar. Dava para contar cada centímetro de rola que entrava. Meu pau estava a ponto de me transformar num homem-bomba. Daí ele começou a se mover mais rápido e mais rápido e mais rápido... Até que travou os dentes, prendeu a respiração e encheu a camisinha daquele líquido de fazer neném. "O terceiro me chegou..." Bem mais safado que os outros dois. Acho que já comeu muito frango na vida. Mandou-me deitar no chão e deitou por cima de mim. Senti "...o seu corpo pesando no meu...". "...vem depressa, vem sem fim. Dentro de mim..." Mordeu minha orelha, beijou "..minha nuca com a barba mal feita...", "...me deixou em brasa...", e começou a roçar sua pica de 22cm em minha bunda, me fazendo ir às estrelas.

Eu me contorcia pelo chão e rebolava tentando que seu pau acertasse meu cu, mas ele insistia em colocar no meio de minhas coxas. De repente ele começa a beliscar, delicadamente, meus mamilos. Então eu disse: "Acho melhor você enfiar logo essa rola senão eu vou gozar e não vou mais te dar o cu". Aí ele falou bem no meu ouvido: "vou ficar aqui em cima de você sem me mexer, para você não gozar logo".

Depois, começou novamente a roçar na minha bunda e eu comecei a rebolar novamente, tentando fazer com que o pau dele encontrasse o meu cu, até que consegui. Assim que entrou, de repente, me deu uma dor fina no cu e eu pedi que ele ficasse parado novamente. Ele obedeceu. A dor passou e eu comecei a rebolar de novo, já com seu pau dentro de mim.

O boy era tudo! Me pôs de frango assado e meteu novamente. De quatro e meteu novamente. De ladinho e meteu novamente. ?...Ah! Esse cara tem me consumido...? Até hoje eu penso nele e toro uma. Ele sabia fazer. Bem, voltando à foda. Ficamos experimentando várias posições. Acho que meu jamais será o mesmo depois daquele trato. Me colocou de quatro novamente e começou a estocar e socar bem forte. Quando senti que ele ia gozar, comecei a me masturbar. Ele mandou eu parar. Obedeci. Depois que ele gozou feito um touro, sentou-se no chão comigo sentado em cima do seu pau aí disse: "Goza agora!".

Começou a amassar meus mamilos e dar beijinhos na minha nuca. Gente, eu gozei quase um litro de gala. Meu cu apertava tanto seu pau que depois ele disse que chegou a pensar que meu cu iria partir o pau dele pelo talo, pois estava todinho dentro de mim. Quando amanheceu, eles foram depor e disseram que eu não tinha nada haver com aquele episódio. Daí eu fui solto. Mas confesso a vocês. Eu ficaria mais tempo com eles.


Texto retirado do site Toda Forma de Amor.

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